sábado, 29 de agosto de 2009

teste de transmissão

teste de transmissão

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

ançamento do livro Cultura Políticas na História



Prezados/as amigos/as

Convido a todos para o lançamento do livro Cultura Políticas na História: novos estudos, no qual minha companheira Juniele contribui com um capítulo.

Bibliografia sobre Cibercultura

AMARAL, Adriana. Visões perigosas: uma arque-genealogia do cyberpunk. Porto Alegre: Sulina, 2006.

BELL, David J. Cyberculture: The Key Concepts. Routledge, 2003.

BELL, David. An Introduction to Cybercultures. Routledge, 2001.

BELL, David; KENNEDY, Barbara. The Cybercultures Reader. Routledge, 2000.

CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em Rede - a era da informação: economia, sociedade e cultura - Volume 1. São Paulo: Paz & Terra, 2002.

DERY, Mark. Escape velocity: cyberculture at the end of the century. New York: Grove Press, 1996.

DREYFUS, Hubert L. On the Internet. Londres: Routledge, 2001.

FELINTO, Erick. A religião das máquinas: ensaios sobre o imaginário da cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2005.

FELINTO, Erick. Passeando no labirinto. Porto Alegre: Edipucrs, 2007.

GOFFMAN, Ken; JOY, Dan. Contracultura através dos tempos: do mito de prometeu à cultura digital. Rio de Janeiro: Ediouro, 2007.

JENKINS, Henry. Convergence culture: where old and new media collide. New York: New York University, 2006.

JENKINS, Henry. Fans, bloggers, and gamers. Nova Iorque: New York University, 2006.

JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

LEMOS, André (ed.). Cibercidade: as cidades na cibercultura. Rio de Janeiro: E-papers, 2004.

LEMOS, André. Olhares sobre a cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2003.

LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2002.

LEMOS, André; PALÁCIOS, Marcos (eds.). As janelas do ciberespaço. Porto Alegre: Sulina, 2001.

LÉVY, Pierre. O que é o virtual? São Paulo: 34, 1997.

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: 34, 1993.

LÉVY, Pierre. A máquina universo: criação, cognição e cultura informática. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: 34, 1999.

MARTINS, Francisco Menezes. Impressões digitais: cibercultura, comunicação e pensamento contemporâneo. Porto Alegre: Sulina, 2008.

MANOVICH, Lev. The Language of New Media. Cambridge: MIT Press, 2002.

NEGROPONTE, Nicholas. Vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

PARENTE, André. (ed.), Imagem máquina: a era das tecnologias do virtual. 2. Rio de Janeiro: 34, 1996.

PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura, cognição. Porto Alegre: Sulina, 2007.

ROSNAY, Joël. O homem simbiótico: perpectivas para o terceiro milênio. Petrópolis: Vozes, 1997.

RÜDIGER, Francisco. Elementos para a crítica da cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2002.

RÜDIGER, Francisco. Introdução às teorias da cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2003.

RÜDIGER, Francisco. Cibercultura e pós-humanismo: exercícios de arqueologia e criticismo. Porto Alegre: Edipucrs, 2008.

SÁ, Simone Pereira e ENNE, Ana Lucia (orgs). Prazeres Digitais: Computadores, entretenimento e sociabilidade. Rio de Janeiro: E-Papers, 2004.

SANTAELLA, Lucia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2008.

SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003.

SILVA, Juremir Machado da. Tecnologias do imaginário. Porto Alegre: Sulina, 2003.

SILVER, David; MASSARANI, Adrienne; JONES, Steve. Critical Cyberculture Studies. NYU Press, 2006.

TRIVINHO, Eugênio. A dromocracia cibercultural: lógica da vida humana na civilização mediática avançada. São Paulo: Paulus, 2007.

WARDRIP-FRUIN, Noah; MONTFORT, Nick. The new media reader. Cambridge: MIT Press, 2003.

WOLTON, Dominique. Internet, e depois? Porto Alegre: Sulina, 2003.


Leituras suplementares

BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio D'água, 1991.

BAUDRILLARD, Jean. Tela total: mito-ironias da era do virtual e da imagem. Porto Alegre: Sulina, 1997.

MARVIN, Carolyn. When old technologies were new: thinking about electric communication in the late nineteenth century. Nova Iorque: Oxford University, 1988.

MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 1969.

VIRILIO, Paul. O espaço crítico. Rio de Janeiro: 34, 1993.

domingo, 23 de agosto de 2009

não resista a este bebê!!!

projeto Descolagem

veja um dos vídeos deste interessante projeto.



"Uma abordagem crítica sobre internet, novas mídias, design e mercado de trabalho. Apresentação do crítico e ativista Geert Lovink no projeto Descolagem no NAVE (http://nave.oi.com.br/) no dia 17 de abril de 2009."


Você encontra todos os vídeos do projeto Descolagem em: http://tr.im/descolagem


"Descolagem é um projeto do jornalista e blogueiro Beto Largman, em parceria com o Oi Futuro, que pretende discutir o impacto das novas tecnologias no modo de produção e compartilhamento do conhecimento e da informação. "







sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Insegurança nas redes sociais

Frederico Bottrel

Facebook e Twitter estiveram na mira de criminosos virtuais que aproveitaram a visibilidade das redes sociais para disseminar vírus e roubar senhas. As principais empresas especializadas em segurança eletrônica alertam para os cuidados que devem ser tomados na hora de interagir na web. Os criadores de ameaças virtuais adoram uma modinha. Basta que os usuários se concentrem em determinado hábito que logo surgem os problemas.
O caso mais recente envolveu a conta de um blogueiro da Geórgia chamado Cyxymu. Ele foi alvo de um ataque distribuído de negação de serviço, causando problemas para milhões de usuários dos sites, deixando-os lentos ou completamente fora do ar. “Embora esse ataque tenha sido concebido para atingir uma pessoa específica, afetou a comunidade inteira”, diz Gabriel Menegatti, diretor de Tecnologia da F-Secure Brasil.
A comunicação no Facebook é baseada em conexões pessoais e comunidades de amigos, o que envolve um alto nível de confiança. Quando você recebe uma mensagem de um de seus amigos em sua página do Facebook, é muito diferente do que receber um e-mail anônimo ou uma mensagem de spam. É isso o que torna o ambiente tentador para criminosos, de acordo com a F-Secure. Phishing e scams criam um falso senso de confiança com o alvo do ataque, permitindo aos criminosos ganhar acesso a informações valiosas ou benefício financeiro direto.
“Como o nome de usuário do Facebook consiste em um endereço de e-mail, é essencial que senhas diferentes sejam usadas para se logar em outros sites. Também é uma boa ideia ter e-mail primário diferente, e-mail de negócios e contas de e-mails de rede social”, recomenda Sullivan.O Symantec Security Response monitora uma botnet que usa o Twitter como estrutura de comando e controle para distribuir malwares e batizou a ameaça identificada como Downloader.Sninfs. O malware é conhecido pela Symantec como Infostealer.Bancos. O principal objetivo da distribuição do código malicioso é permitir que criminosos virtuais roubem senhas, neste caso por meio de sites de phishing que imitam o de conhecidos bancos brasileiros.
As recomendações dos especialistas são manter os softwares de segurança atualizados com as últimas definições, para conservar seus sistemas sempre limpos. Também é bom não se esquecer das medidas preventivas padrão, como não aceitar “amigos” ou pedidos para “seguir” de pessoas que você não conheça ou confie dentro dessas redes sociais. Também aconselha-se que os usuários não cliquem em links de fontes não confiáveis e criem senhas fortes para acessar redes sociais e outros sites da internet, a fim de evitar que os criminosos digitais consigam acessar informações confidenciais.
ESTADO DE MINAS
LINK:
http://www.uai.com.br/EM/html/sessao_33/2009/08/20/em_noticia_print,id_sessao=33&id_noticia=111033/em_noticia_print.shtml

LEITURA DIGITAL



Os e-books readers brasucas
Leitores de livros digitais com tecnologia nacional começam a sair do forno para brigar com Sony e Amazon

Frederico Bottrel

LEITURA DIGITAL
Braview/Divulgação
BR-100-TX deve ser lançado em outubro no país
Os primeiros modelos brasucas de leitores eletrônicos de livros digitais já começam a dar as caras, enquanto o Kindle, da Amazon, e os Readers da Sony brigam feio por esste mercado nos EUA. O bicho pega a cada novidade que agita o lado de cima do Equador, como os readers de bolso que a Sony lançou esta semana, mas, por aqui, os aparelhos portáteis para leitura e armazenamento de várias obras literárias eletrônicas ainda devem demorar para emplacar. A maior sacada desses gadgets que fazem sucesso nos EUA é a tela que imita o contraste do papel, deixando a leitura confortável, e a conexão direta à internet, permitindo baixar os livros sem complicações com fios.
Funções educacionais prometem ser o diferencial do protótipo que pode se tornar o primeiro leitor de livros digitais totalmente produzido com tecnologia brasileira. O projeto do Mix Leitor D foi apresentado por duas empresas pernambucanas, com previsão de chegar às prateleiras em junho de 2010, custando entre R$ 650 e R$ 1,1 mil. “O Brasil hoje é o maior comprador de livros didáticos do mundo. Analisando o Kindle e o Sony Reader, verificamos que para trazer isso para realidade brasileira, era ideal uma funcionalidade educacional. Vai ser um e-reader interativo”, conta Diego Mello, gerente de projeto da Mix Tecnologia.
De acordo com ele, o aparelho virá com um software que permitirá, aos professores, a inserção de questões aos textos, para que os alunos exercitem o aprendizado do conteúdo. “Vai dar para aplicar prova com o leitor digital”, aposta Mello. Ele detalha: “O usuário vai poder responder às questões, verificar as respostas e ler comentários sobre as respostas. Em sala de aula, os equipamentos podem ser compartilhados. Ao final da prova, o aluno tem percentuais de erros e acertos.” Um teclado no aparelho permitirá que os estudantes redijam respostas a questões discursivas.
O visor usará a mesma tecnologia E-ink, que imita a pigmentação, em escala de cinza, de folhas de papel, já usada nos leitores do mercado internacional. “Não tem muito como fugir disso”, diz Mello. “Primeiro, por uma questão de bateria. Essa tecnologia só gasta bateria quando troca de página. Recarregar, só depois de 40 mil páginas. O outro fator é a questão da visualização. Pode ler até com o sol em cima do monitor, que não tem problema nenhum.” Tradutor e dicionário completam as funcionalidades.
Ponto polêmico em aparelhos do tipo é sempre o acesso à internet. Por um lado, a conexão direta à web é facilitador que dribla a chatice de conectar o cabo ao computador e só aí transferir os arquivos. Por outro, pode ser porta aberta para a entrada de livros que foram parar na rede só Deus sabe como. É a velha pirataria, que também bomba no mercado editorial. Uma simples busca no Google revela como a internet desafia as prateleiras das livrarias.
Para tentar resolver o problema, no Kindle e no Sony Reader, os livros podem ser comprados diretamente das lojas virtuais de cada uma das desenvolvedoras, a Amazon.com (gigante do comércio eletrônico) e a EbookStore da Sony. Cada título custa, em média, o equivalente a R$ 15 e serve apenas à leitura no equipamento individual, não podendo ser partilhada entre usuários na rede ou mesmo entre outros portadores de equipamentos de leitura de livros. Tudo para fechar o cerco à pirataria.
No Mix Leitor, o acesso à web deve ser livre, de acordo com Mello, para “fazer download de obras de domínio público. O aparelho não vai ler arquivos só no formato proprietário. Virá com navegador de web.” Contudo, não haverá nenhuma ferramenta que impeça os downloads irregulares. Segundo Mello, essa já não seria uma responsabilidade da empresa: “Encorajamos o uso legal do equipamento, mas esse tipo de prática ilegal é adotada de qualquer notebook ou computador. Existem bons e maus usuários”.
OUTROS BRASILEIROS O E-BookReader produzido pela E-bookCult já está à venda no país, pela internet. A tela, sensível ao toque, é diferente de tudo o que se vê no mercado de leitores eletrônicos: é feita com cristal líquido, o que, segundo o fabricante, permite leitura de diversos ângulos, além de backlight, aquele recurso para ler no escuro. Para resolver o problema da medíocre capacidade de armazenamento (8MB, em média 30 livros), a solução é curiosa; a empresa oferece 10MB em seus servidores on-line, para cada cliente. É possível acessar de duas maneiras: via cabo USB, ligado no PC, e por meio de conexão direta via linha telefônica (modem 33.6Kbps interno).
Outro exemplar da tendência, que deve ser lançado em outubro no Brasil, é o BR-100-TX, da Braview. Esse terá o display anticintilante, com a tecnologia E-Ink, garantindo leitura confortável. Com capacidade de armazenamento equivalente a 500 livros, será compatível com cartões de memória SD. Também reproduz listas de músicas e vem com fone de ouvido para isso. O aparelho passa longe da polêmica quanto à pirataria na web: simplesmente não acessa a rede mundial de computadores. A única forma de se conectar a ele é plugando o cabo USB no computador.
ESTADO DE MINAS.
link:

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Brizola falando mal da Globo no JN

concurso aeronáutica

Concurso Público para a Carreira de Magistério Superior e Ensino Básico da Carreira Federal na Aeronáutica
INSCRIÇÕES EM BREVE !!!Vagas para o Magistério Superior e Ensino Básico. Estarão abertas, a partir de 25 de agosto de 2009, as inscrições para Concurso Público de Provas e Títulos, destinado ao provimento de 95 (noventa e cinco) Cargos Efetivos de Professor, sendo 04 (quatro) da Carreira de Magistério Superior e 91 (noventa e um) da Carreira do Ensino Básico Federal, na Classe e Nível Inicial do Quadro de Pessoal deste Comando, com lotação na Universidade da Força Aérea – UNIFA, na Escola Preparatória de Cadetes do Ar – EPCAR, na Escola Tenente Rego Barros – ETRB, no Colégio Brigadeiro Newton Braga, CBNB, na Escola de Especialistas da Aeronáutica – EEAR e na Escola Caminho das Estrelas – ECE.